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Reré, Priscilinha (e quantos mais?) nas ruas

Com certeza todo mundo já ouviu falar nas pessoas que nasceram viradas pra Lua. Há também aquelas que são o contrário destas. E como seria isso?
A pessoa que NÃO nasceu virada pra Lua seria aquela que num dia me devolve os rolos de arame cozinho (que doei ao canil para que os buracos entre um abrigo e outro fossem fechados, e alega que não precisa de doações) e que no dia seguinte tem o azar de que uma das suas "protegidas" ser vista na esquina da minha casa (Priscilinha estava nesse domingo dormindo de tarde na esquina da E.E Amilcar Savassi, e está prenha) e pra piorar, de eu encontrar a Reré na minha garagem, no mesmo domingo, comendo a ração que coloco para os cães de rua.

 


Em julho a Reré também esteve nas ruas e vários protetores mencionaram as características dela (um dos olhos cheio de secreções) e solicitaram ajuda, sendo esta oferecida pela Vet. Nú Mazzoni. Bem, a Reré é cega desse olhinho, não sei se há algo a ser feito nesse sentido.

Naquela ocasião, quando eu vi a Reré na rua a coloquei no carro e levei de volta ao canil. Mas e agora? O que fazer quando o material que você doou é devolvido e principalmente, quando os atuais gestores do canil estão tão envolvidos no futuro que querem dar aos cães, que esquecem de cuidar deles agora?
A Reré, a Priscilinha e quantos mais eu teria que buscar (sabe-se lá onde?) e levar de volta ao canil? E estando lá, quanto tempo continuariam nos abrigos se encontram buracos nas telas?

1 comentários:

Anônimo disse...

Atuais gestores? Cuidado ao citar assim pq afeta a todos e tem gente que não tem nada haver com isso!!!

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